domingo, 12 de fevereiro de 2012

A família de Deus: filhos por adoção...

 
[Cristo] nos elegeu nele antes da fundação do mundo… e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade (Efésios 1:4-5).
Os filhos têm um relacionamento com o Pai. Ser filho de Deus, ao contrário das crianças, é ter consciência desse relacionamento. O eterno pensamento de Deus, Seu desejo de puro afeto era ter filhos diante de Si. Na eternidade passada houve um diálogo sobre isso entre o Pai e o Filho. O Filho é santo e, por isso, os filhos seriam santos; o Filho é perfeito, portanto, os filhos também seriam perfeitos; o Filho é amado, consequentemente, os filhos seriam amados; o Filho é aceito, os filhos seriam aceitos no Amado (Efésios 1:6).
Para isso foi necessário que a seu tempo Cristo viesse à terra e fizesse a redenção por Seu sangue, o perdão dos pecados (v. 7). Dessa maneira, seres caídos desfrutarão eternamente da posição de filhos diante do Pai.
Gálatas 4:1-7 nos mostra que a adoção é um ato pelo qual Deus nos coloca na posição de filho adulto, de herdeiro, resgatando-nos da escravidão da lei do pecado e da morte. “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho… para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (vv. 4-5). “E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo” (vv. 6-7).
O único requisito para se tornar um filho de Deus é: crer no Senhor Jesus e em Sua obra de expiação. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome” (João 1:12). 

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