E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus… Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus
(Lucas 1:31, 35).A Bíblia coloca grande ênfase sobre a genuína humanidade de Jesus Cristo tanto quanto o fato dEle ser Filho de Deus. Entrando neste mundo, Ele se tornou “carne” ou Homem (João 1:14; 1 Timóteo 2:5). Entretanto, Ele permaneceu Deus. Deus e Homem em uma só Pessoa é um mistério que excede nossa compreensão, assim como a Trindade.
A encarnação do Filho de Deus era um aspecto necessário dos planos de Deus para que os pecadores pudessem ser salvos da condenação. Todos os humanos pecaram (Romanos 3:23) e, para que pudessem escapar da justa punição, um ser humano tinha de substituí-los. Esse substituto tinha de ser inculpável, puro e santo.
Ninguém além do Filho de Deus poderia desempenhar tal papel, pois todos estavam corrompidos desde o ventre (Salmo 51:5). Contudo, quando o Filho de Deus se tornou Homem, tendo sido concebido no útero da virgem Maria pela intervenção do Espírito Santo, nasceu sem pecado. Ele era o “Santo”. Portanto, até em Sua natureza humana, Ele era absolutamente puro e santo. E era o Filho de Deus como Homem.
Jesus Cristo, o justo, morreu pelos injustos, para que estes vivessem por meio dEle (1 Pedro 3:18). A Palavra de Deus não nos apresenta o Filho de Deus para que analisemos Sua Pessoa, mas para que O recebamos como Senhor e Salvador.
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