Ninguém se torna cristão da mesma maneira que torna sócio de um  clube, ou seja, pagando uma mensalidade (no caso, o dízimo), e aderindo às  regras estabelecidas. Ser cristão não é ser humanista, não é crer no homem e em  Deus. Podem-se praticar certas virtudes cristãs, como o amor e a solidariedade,  dedicar-se a causas humanitárias, até considerar Jesus como um admirável modelo  de bondade, altruísmo e abnegação… mas passar ao largo do essencial.  
E o que é o essencial? É crer no que Deus disse. E o que Ele  disse?
Deus criou o homem perfeito, inocente (ou seja, sem o conhecimento  do pecado) e ambos tinham plena comunhão. Devido à desobediência, o homem rompeu  esse relacionamento, se tornou pecador e adquiriu uma consciência que lhe  permite discernir entre o bem e o mal – o que é péssimo, pois antes não havia  mal algum no mundo. Essa consciência lembra que não se pode ser feliz longe de  Deus. Mas a consciência pode ser cauterizada. Aqui está um teste rápido para  conhecer o estado de sua consciência: 1) O que ela lhe diz acerca do pecado? 2)  Você se reconhece de fato como pecador e culpado diante de Deus?
Jesus disse: “Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao  arrependimento” (Mateus 9:13). Cristo amou os pecadores até o ponto de morrer  por eles, expiando os pecados. “Foi entregue, e ressuscitou para nossa  justificação. Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por  nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 4:25 e 5:1).
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