segunda-feira, 25 de junho de 2012

O FATOR IMPRESCINDÍVEL...


Disse o néscio no seu coração: Não há Deus
(Salmo 14:1; 53:1).
Esse versículo, que ocorre duas vezes nos Salmos, não significa que os incrédulos não sejam inteligentes. Por outro lado, ninguém precisa de um alto coeficiente de inteligência para entender e receber a oferta da salvação divina; é necessário simplesmente fé.
É óbvio que Deus nos deu inteligência para que a usemos. Não há dúvida quanto a isso. Contudo, se fizermos de nossos próprios pensamentos e conceitos a base de todas as nossas decisões, então nos enquadraremos na categoria de tolos. Tal fundamento é muito frágil, pois existem coisas que escapam ao entendimento e à investigação humanas.
Deus não pode ser compreendido apenas pelo intelecto. É bem fácil chegar à conclusão que Ele não existe por causa disso. Todo engenheiro acrescenta uma margem de segurança aos seus cálculos para diminuir a probabilidade de perigos imprevisíveis. Essa margem é maior em casos de construções nunca realizadas antes, onde a incerteza faz parte do projeto.
Vida e morte são eventos únicos para cada um de nós. Deveríamos excluir o imprescindível fator chamado Deus de nossa história? Há outro versículo que também ocorre duas vezes na Bíblia: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14:12 e 16:25).

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