domingo, 19 de fevereiro de 2012

ADORAR...

Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade
(Salmo 29:2).
A adoração ao Senhor é a atividade sublime de cada criatura. É a atividade do serafim que clama:“Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos” (Isaías 6:3). E esse grande privilégio dos seres celestiais foi destinado também aos seres humanos. Nada mais é tão importante.
Temos de ter uma noção clara do que a adoração realmente é. Para muitas pessoas, em geral a obra de Deus se resume à oração e à pregação da Palavra. Uma análise mais acurada nos mostra o que não é adoração. A oração não é adoração, por mais necessária que seja. Orar é apresentar petições diante de Deus, não expressar louvor à Sua glória. Somos inclinados a considerar o que nos afeta: nossa salvação, nossa alegria e nosso serviço. Avaliamos tudo tendo em vista nosso próprio bem-estar. Como conseqüência, glorificar a Deus se torna impossível. Não é de se estranhar, portanto, que a adoração seja incompreendida e relegada a um lugar inferior.
Contudo, a adoração será o que faremos por toda a eternidade. Frágeis como somos, nossas canções de louvor aqui no mundo são meros prelúdios da harmonia universal de adoração que encherá o céu e a terra, quando tudo for feito novo e estiver sob o comando do governo do Filho de Deus. Até então, a adoração será marcada pela fraqueza. Mas mesmo assim, não importa quão inadequada ou imperfeita seja a nossa adoração pessoal, Deus ainda procura por verdadeiros adoradores que “adorarão o Pai em espírito e em verdade” (João 4:23). 

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