Este [André] achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo).
A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo. Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo
(João 1:41; 4:25-26).
No transcurso de sua longa história, Israel foi sempre desobediente a Deus. Então Deus o castigava por meio de opressores que saqueavam o país: amalequitas, midianitas, filisteus, etc…
Ao menor sinal de arrependimento, Deus tinha compaixão de Seu povo e lhe enviava um salvador que vencia os seus inimigos: Baraque, Gideão, Jefté, Sansão, e muitos outros. Isso está registrado no livro de Juízes.
Contudo, o arrependimento do povo não durava muito tempo e o ciclo desobediência-castigo-libertação começava novamente. Por isso, os israelitas piedosos desejavam ter um “Salvador” que lhes desse uma estabilidade perene: o Ungido de Deus, o Messias.
Os profetas falaram dEle como o Messias sofrido, rejeitado, que não obteve o lugar que Lhe era devido (Daniel 9:26). Mas falaram dEle também como o Messias que levaria Seu povo à vitória contra os inimigos e ao estabelecimento de um reino eterno. Ainda hoje, alguns judeus esperam que o Messias os liberte, porque se recusam a crer que Ele já veio.
Para a Igreja, Cristo (o Ungido de Deus) é o Cabeça. Ela está aqui no mundo representando Seu corpo para manifestar as características que Ele mesmo fez brilhar em Sua Pessoa. Essa é a vocação para a qual os filhos de Deus foram chamados!
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