Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes  a comer o pão do céu. 
E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não  terá fome
(João 6:31 e 35).Durante quarenta anos, os israelitas (milhares de pessoas) viveram  nos desertos de Sinai. Como puderam sobreviver? Graças a um milagre: todos os  dias Deus lhes dava um alimento chamado maná. “Pela manhã jazia o orvalho ao  redor do arraial. E quando o orvalho se levantou, eis que sobre a face do  deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra. E,  vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não  sabiam o que era. Disse-lhes pois Moisés: Este é o pão que o Senhor vos deu para  comer… e era como semente de coentro branco, e o seu sabor como bolos de mel”  (Êxodo 16:13-31).
Pela manhã, cada um deveria colher o maná segundo suas  necessidades. Era inútil estocá-lo; Deus provia a cada dia as necessidades de  Seu povo. Como não se admirar da fidelidade de Deus, o qual durante quarenta  anos alimentou Seu povo dessa forma? No entanto, logo os israelitas não  apreciaram esse dom de Deus. Inicialmente, acharam o maná com gosto de azeite  fresco, pouco tempo depois, tiveram fastio e o chamaram “pão tão vil” (Números  11:8; 21:5). 
Para o cristão, o alimento que veio do céu é Jesus Cristo, a  Palavra feita carne (João 1:14). É preciso se alimentar todos os dias dessa  Palavra, pois nossa alma tem sede dela. É preciso investir tempo e esforço para  ler, estudar a Palavra, meditar nela e vivê-la, acima de tudo.
 
 
 
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