Neste lado da ressurreição de Jesus e do cumprimento final da promessa de fazer todas as coisas cooperarem juntas para o bem do seu povo (Romanos 8.28-32), ainda haverá tristezas, sim, é pura verdade, o cristianismo jamais nega isso. Mas como Paulo disse, não se assemelham às tristezas daqueles que não têm esperança (1 Tessalonicenses 4.13). O nosso choro será um choro firmado na rocha da esperança. Uma esperança sempre renovada, sempre vitoriosa porque fincada e sustentada pelo Autor da vida.
Minha oração, por mim mesmo e todos vocês, é que nosso choro seja profundo, mas não demorado. E, enquanto ele durar, choremos com os que choram. E, quando a alegria vier, pela manhã, alegremo-nos com os que se alegram (Salmos 30.5; Romanos 12.15).
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